Casa cor 2010
Um passeio interminável por múltiplos beges.
Esse estado de espírito traduz exatamente a impressão que, no geral, a casa cor 2010 passa ao visitante. Ambientes enormes, que embora corretos na sua maioria, deixaram de lado qualquer experimento estético ou espacial.
Ficou claro que a expressão “correr riscos” ficou de fora da famosa mostra, dando lugar a um cansativo desfile de espaços monótonos banhados por todo tipo de tom neutro. Um desfile de beges, pretos, brancos, pratas e marrons que não trouxeram nenhuma novidade, quase nenhuma emoção ao percurso longo da exposição de ambientes. A especulação imobiliária tomou conta da casa cor. Lamentável!
Mas felizmente dois ambientes salvaram a mostra. A poesia colorida do LOFT DA JOVEM SENHORA (Antônio Ferreira Junior & Mario Celso Bernardes) e a provocação do escuro PORÃO (João Armentano) trazem um pouco de esperança para a arquitetura de interiores no Brasil. Brincar um pouco com cores texturas e conceitos ainda é fundamental, não é mesmo?
O resto é bonito e esquecível. Ou quase, em alguns casos!
Mas vale o passeio!
Será?
Um passeio interminável por múltiplos beges.
Esse estado de espírito traduz exatamente a impressão que, no geral, a casa cor 2010 passa ao visitante. Ambientes enormes, que embora corretos na sua maioria, deixaram de lado qualquer experimento estético ou espacial.
Ficou claro que a expressão “correr riscos” ficou de fora da famosa mostra, dando lugar a um cansativo desfile de espaços monótonos banhados por todo tipo de tom neutro. Um desfile de beges, pretos, brancos, pratas e marrons que não trouxeram nenhuma novidade, quase nenhuma emoção ao percurso longo da exposição de ambientes. A especulação imobiliária tomou conta da casa cor. Lamentável!
Mas felizmente dois ambientes salvaram a mostra. A poesia colorida do LOFT DA JOVEM SENHORA (Antônio Ferreira Junior & Mario Celso Bernardes) e a provocação do escuro PORÃO (João Armentano) trazem um pouco de esperança para a arquitetura de interiores no Brasil. Brincar um pouco com cores texturas e conceitos ainda é fundamental, não é mesmo?
O resto é bonito e esquecível. Ou quase, em alguns casos!
Mas vale o passeio!
Será?
FICARAM OS DETALHES
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