Ah, sei lá! Separei umas fotos das obras que mais me emocionaram na Trigésima Bienal de Arte de São Paulo. Tudo muito sensorial no geral, e várias memórias espalhadas pelas paredes. Pequenas folhas com anotações, rascunhos, estranhos diários. O que será que essas obras desenham para o futuro próximo? Só o tempo poderá dizer. O que ficou de bom foi a proximidade maior das obras com o público. Genial.
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